Fernanda Cachão
Editora da Correio DomingoÉ preciso que se diga que a Nova Rota da Seda se estende hoje para a América Latina, em países como Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. A China tem uma presença crescente, focando-se em comércio de matérias-primas e investimentos em infraestruturas (como telecomunicações, energia e portos), numa região em que a pouca industrialização diminui a agregação de maior valor às exportações. Em cerca de uma década, a China passou a competir também aqui com os EUA, tornando-se vital para as economias da América Latina. Visto deste lado do Atlântico parece uma parceria improvável, mas a realidade é que surge também no contexto geopolítico do Pacífico.
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A realidade é a parceria surge também no contexto geopolítico do Pacífico.
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