A última geração que usou o lápis em adulto olha agora por um canudo curto para a reforma. É a mesma geração que esfolou os joelhos perante a despreocupação mais despudorada dos próprios pais, que agora usa o email e as redes sociais e é dependente, tal como todas as outras, do telemóvel. Ainda que saiba bem como se digita um contacto telefónico numa roda giratória com orifícios onde trabalhava o dedo indicador. É a mesma geração que já enfrenta os primeiros embates da inteligência artificial que se insinua no quotidiano sem darmos por isso. Ainda há pouco discutíamos que país era este onde recém-licenciados só arranjavam emprego em 'call centers' e, agora, já nem esse, pois tal como outros dispensam a competência humana.
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