Felizmente regressaram os portugueses embarcados na flotilha que ia para Gaza – menos para entregar ajuda humanitária, uma gota face às necessidades existentes, mais pela intenção política de desviar as atenções da opinião pública mundial para o Mediterrâneo. Nesse aspeto foram bem-sucedidos. A ação serviu igualmente para tomarmos o pulso ao estado em que estamos globalmente – fraturados, em frangalhos. A política como os clubes de futebol no tempo dos holigans.
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Portugal abriu a globalização com caravelas e foi um país colonialista.
A questão dos livros foi uma inundação lenta.
A reforma de Montenegro parece ter sido feita a pensar noutro país.
Contra todas as probabilidades, o impotente foi pai.
O prestamista, fino, entalou o caloteiro.
Uma disputa só comparável aos doentes sem médico de família para as consultas do dia.
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