Vem de longe a tradição dos burlões portugueses. Não me refiro a banqueiros que nos últimos anos castigaram severamente o país. Estes são de uma outra casta. Escrevo sobre o burlão pindérico. Aproveitando a ganância da vítima, usa a astúcia para os encaminhar para o castigo, isto é, levar-lhe a massa que tem no bolso.
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Não é todos os dias que um príncipe da trafulhice sobe a um palco da Justiça.
Uma sociedade que não respeita os velhos, não respeita a sua própria memória.
As fragatas e corvetas porão termo ao cruzeiro que navega pelo Mediterrâneo.
André Ventura tem sempre um esconderijo em que se acoita.
São dramáticas estas ausências tão definitivas. Viver com elas, é um pesadelo.
Faltam políticas de prevenção. Não bastam apreensões.
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