As serranias gemem de dor enquanto o fogo enlouquecido varre as encostas, matando aquilo que está a sua frente. Floresta, casas, animais. Um dó de alma. De longe, vemos as mesmas imagens que já conhecíamos dos outros anos. Populações aflitas, bombeiros cansados e sempre as chamas a lembrar-nos o desvario do fogo. Nem sempre foi assim. Quando os campos eram habitados, os laços solidários das vizinhanças transformavam os habitantes na primeira leva de bombeiros. Os governos, e já são muitos, desprezaram dois terços do País. É natural. Não há pessoas, logo não há votos. E tornaram-se cúmplices desta agonia de morte que varre, e faz sangrar, o País.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
André Ventura tem sempre um esconderijo em que se acoita.
São dramáticas estas ausências tão definitivas. Viver com elas, é um pesadelo.
Faltam políticas de prevenção. Não bastam apreensões.
É tempo de dominar este cancro que varre o país.
Os juízes já não são seduzidos pelas habilidades destes artistas.
O caos nas urgências de obstetrícia é semelhante ao passado.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos