Nenhum outro deputado da Assembleia da República tem o sentido do espetáculo que André Ventura possui. Ele é uma perpétua representação de vários papéis, de múltiplos personagens, onde a mentira existe com roupagens de verdade. Não é por acaso que muitos dos que nele votam, apresentam um argumento assassino: Ele diz umas mentiras, mas é o único que diz umas verdades!
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Esta guerra é seria e deve merecer a atenção das autoridades políticas.
Para Ventura, quem não o apoia é bandalho, antipatriota e traidor à pátria.
A inteligência humana supera qualquer brinquedo tecnológico de vigia.
Combate a este tipo de criminalidade exige coordenação e esforços comuns.
Não é todos os dias que um príncipe da trafulhice sobe a um palco da Justiça.
Uma sociedade que não respeita os velhos, não respeita a sua própria memória.
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