Há um aforismo popular que diz que olhos que não veem, coração que não sente. Aplica-se ao caso do Bombeiro que espancou a mulher e o filho na Ilha da Madeira. No desvario da violência, foi captado por uma câmara de videovigilância durante o cometimento do crime e o País conseguiu assistir a um episódio que por mais que seja relatado pela comunicação social, ao longo de anos, é uma abstração. São palavras e estas leva-as o vento.
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Combate a este tipo de criminalidade exige coordenação e esforços comuns.
Não é todos os dias que um príncipe da trafulhice sobe a um palco da Justiça.
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As fragatas e corvetas porão termo ao cruzeiro que navega pelo Mediterrâneo.
André Ventura tem sempre um esconderijo em que se acoita.
São dramáticas estas ausências tão definitivas. Viver com elas, é um pesadelo.
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