Não existe pior sofrimento do que aquele que resulta de um desaparecimento. Porque, em si mesmo, é uma impossibilidade física e social. Como sublinha Ortega Y Gasset, nós só existimos na relação com os outros e, ao contrário da morte, que é um silêncio de um corpo inanimado, no desaparecimento é o vazio e a mente humana não tem condições cognitivas para perceber o vazio.
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São dramáticas estas ausências tão definitivas. Viver com elas, é um pesadelo.
Faltam políticas de prevenção. Não bastam apreensões.
É tempo de dominar este cancro que varre o país.
Os juízes já não são seduzidos pelas habilidades destes artistas.
O caos nas urgências de obstetrícia é semelhante ao passado.
Espero que o Estado português acabe de vez com esta parvoíce.
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