No espaço de poucos dias, a polícia portuguesa teve confrontos terríveis com os narcotraficantes. Num deles, um militar da GNR morreu e ficaram vários feridos. No outro, afrontaram uma lancha submersível que trazia a bordo quase duas toneladas de cocaína. É obra!
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Esta guerra é seria e deve merecer a atenção das autoridades políticas.
Para Ventura, quem não o apoia é bandalho, antipatriota e traidor à pátria.
A inteligência humana supera qualquer brinquedo tecnológico de vigia.
Combate a este tipo de criminalidade exige coordenação e esforços comuns.
Não é todos os dias que um príncipe da trafulhice sobe a um palco da Justiça.
Uma sociedade que não respeita os velhos, não respeita a sua própria memória.
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