Ainda em choque com a morte do Papa Francisco, a mais luminosa e brilhante mente que pontificou neste século, percebe-se do muito que com o seu fim perdemos, perdemos a voz mais forte e mais firme em defesa da paz. Fica-nos um deserto de estadistas. De homens assim valentes que não se calam seja qual for a mensagem que trazem no coração. Resta-nos um Trump em desvario, instável, aliado de facto, do czar Putin. E no meio destes dois predadores fica a Europa, assustada e hesitante, perdida no meio da loucura que varre os nossos dias.
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Uma sociedade que não respeita os velhos, não respeita a sua própria memória.
As fragatas e corvetas porão termo ao cruzeiro que navega pelo Mediterrâneo.
André Ventura tem sempre um esconderijo em que se acoita.
São dramáticas estas ausências tão definitivas. Viver com elas, é um pesadelo.
Faltam políticas de prevenção. Não bastam apreensões.
É tempo de dominar este cancro que varre o país.
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