O atropelamento sofrido por Nuno Santos às mãos de André Ventura provocou um sobressalto cívico em toda a sociedade portuguesa. De súbito, a extrema-direita salta por cima dos números, sondagens e análises e fica em segundo lugar, como tudo indica, na corrida para o parlamento. E julgo que o PS não percebeu a dimensão da hecatombe. Pelo que se ouve e escreve parte dos altos responsáveis continuam a pensar como se dia 18 de Maio não tivesse existido.
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As fragatas e corvetas porão termo ao cruzeiro que navega pelo Mediterrâneo.
André Ventura tem sempre um esconderijo em que se acoita.
São dramáticas estas ausências tão definitivas. Viver com elas, é um pesadelo.
Faltam políticas de prevenção. Não bastam apreensões.
É tempo de dominar este cancro que varre o país.
Os juízes já não são seduzidos pelas habilidades destes artistas.
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