Há duas semanas defendi, neste mesmo espaço, que, em pleno Natal, João Pereira foi servido por Frederico Varandas como o cordeiro pascal que protegeu o primogénito eleito (Rui Borges) para efetivamente substituir Ruben Amorim no comando técnico do Sporting. Pois bem, ontem João Pereira sofreu o segundo golo do destino cruel quando ele, até ver, continua a zeros. De manhã, o treinador viu-se exposto no regresso (convenhamos, nada edificante) à equipa B. Tudo porque no clube que já falhara com ele ninguém teve o cuidado de organizar os trabalhos da equipa secundária de modo a que esses compromissos não se cruzassem com os da equipa principal. E, assim, os jornalistas que foram ouvir Rui Borges tiveram a benesse de assistir ao caminho das pedras do homem que o antecedeu. Como se isso não bastasse, à noite, João Pereira ouviu João Ferreira, ‘vice’ do Conselho de Arbitragem, lamentar o “desconforto” de erradamente ter sido anulada a jogada que daria a vitória por 1-0 do Sporting com o Gil Vicente. Esse empate custou o emprego a João Pereira. Não sei se o teria mantido muito mais tempo ou não. Mas a admissão do erro feita ontem pelo CA é fraco consolo.
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