Vinte e uma horas, 59 minutos e trinta e tal segundos da passada quarta-feira. Quando o esloveno Slavko Vincic apitou para o final do jogo da 2.ª mão do play-off da Champions, certamente que Rui Costa foi invadido por uma enorme sensação de alívio ao ver o Benfica eliminar o Fenerbahçe. A entrada na liga milionária era crucial para as águias e, por arrasto, para as hipóteses de reeleição do atual presidente. Como o CM noticiou, havia uma clara preocupação de quem acompanha Rui Costa em nova candidatura com o risco de desgaste que este sofreria se o Benfica falhasse a Champions. É por isso que a ansiedade terá voltado a apoderar-se dessas mesmas pessoas com a realização do sorteio, nem 24 horas depois. Ao alívio com os milhões de euros encaixados com a entrada na prova sucedeu-se a preocupação de idêntica dimensão mal foram conhecidos os adversários dos encarnados. A sorte podia ter sido mais madrasta, é verdade, mas olhando a quem calhou ao Sporting é difícil que na Luz não tenham sentido alguma inveja. Só este sábado se saberá a ordem dos adversários, mas até 25 de outubro, data das eleições, o calendário reserva três jogos ao Benfica. Que impacto terá o desempenho europeu no resultado eleitoral? Dos zero aos nove pontos vai uma grande diferença...
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