Benfica e Sporting apresentaram esta semana as suas contas relativas a 2024/25. Para já, a análise possível abrange apenas os grandes de Lisboa, porque o FC Porto só apresentará as contas consolidadas de todo o seu grupo no final de outubro. Os dois clubes apresentaram volumes de negócio sem precedentes: 348 milhões de euros para as águias e 265 milhões para os leões. Mas daí 'só' resultaram lucros de 34,4 milhões e 20 milhões, respetivamente. Nenhum desses valores é o recorde da respetiva SAD. E isto porque os custos têm disparado de modo galopante. Um sinal, na minha humilde opinião, de que os adeptos deveriam estar preocupados com as opções dos dirigentes é a total inversão da lógica que deveria pautar os clubes portugueses. A nossa Liga, como é destacado frequentemente no Anuário, vive da venda de jogadores para compensar o défice de exploração. Então, como explicar que o Benfica tenha um défice de 22 milhões entre os valores a receber e a pagar pela transação de jogadores e no caso do Sporting esse número ascenda a uns impressionantes 123 milhões? Já sei que me vão dizer que basta vender mais uns jogadores para compensar. Lembram-se do que aconteceu ao FC Porto quando foi forçado a isso?
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