Para a grande maioria, acabar os dias num lar já é castigo suficiente. Em tempos de pandemia, é um inferno em carne viva. Para começar, e seguindo um filme muito europeu, 40% dos nossos mortos aconteceram em lares. Falo, claro, dos lares oficiais. Tremo só de pensar nos clandestinos. Mas o mais trágico não foi a ausência de um plano preventivo. É a ausência de qualquer plano nesta fase de ‘desconfinamento’. Como lembra o presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade ao ‘Expresso’, tudo vai abrir: creches, escolas, universidades. Até prisões já deram um ar da sua graça. Mas não há data para os velhos, nem sequer uma estratégia que permita às famílias revisitarem os seus, com todos os cuidados da praxe.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
A entrada de Ventura no baile só ameaça os calos do Almirante.
Enquanto os homens se arrastam até aos 79,8 anos, elas deslizam, frescas e gaiteiras, até aos 84,4.
Para as ‘elites’, o povo é fascista. Para o povo, são as ‘elites’ que são fascistas.
Para quem sonha com a reconstituição do império, a conquista do corredor de Suwałki é essencial.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos