As sondagens valem o que valem, diz o cliché, e as últimas deste CM valem menos do que se pensa. O PSD está à frente? Por pouco e, sobretudo, não por mérito próprio, já que o partido continua com os mesmos 24,1%. A queda é do PS, acentuada, mas não eterna: os socialistas têm um eleitorado fiel que, aconteça o que acontecer, votará sempre no chefe de plantão. Se o PS resistir à TAP e se o dinheiro começar a chegar aos bolsos dos nativos, as coisas invertem-se outra vez.
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Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
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