André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais. Directa ou indirectamente, são os outros que a fazem por ele. Directamente, com petições tresloucadas para que o partido seja expulso do recreio. Boa sorte, crianças: a sinalização da virtude, chupeta tardia de certas idades, é um bálsamo perfeito para que o candidato se apresente como ‘mártir’ do ‘sistema’. Melhor do que isto, só se alguém produzisse uma versão 2.0 da Marinha Grande.
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André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.
Se a esquerda prefere perder as eleições a engolir Seguro, são dois vazios que Cotrim preenche.
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