Defendo há muito que as democracias deviam criar um fundo nacional para afastar certos políticos da vida ativa. A peçonha aproximava-se do cargo e, se tivesse hipóteses de vencer, era logo comprada para desistir e nunca mais voltar. O dinheiro investido compensaria largamente a incompetência, a prepotência ou a corrupção potencial.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.
Se a esquerda prefere perder as eleições a engolir Seguro, são dois vazios que Cotrim preenche.
Sobre o 25 de Novembro, nova acrobacia dos camaradas: a data tem pouca relevância porque o PREC e a tentativa de golpe das esquerdas revolucionárias foram só a brincar.
O apelo ao consenso não se confunde com a recusa de uma lei aprovada no Parlamento.
Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos