Desconversar e absolver: eis o resumo da inusitada comunicação ao país do ainda primeiro-ministro. Depois de pedir desculpas aos portugueses pelos envelopes de dinheiro do seu chefe de gabinete (era o mínimo), António Costa dissertou sobre a importância do investimento estrangeiro, da simplificação burocrática, da articulação entre ministérios e até da conservação do lobo-ibérico.
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O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
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