Desconversar e absolver: eis o resumo da inusitada comunicação ao país do ainda primeiro-ministro. Depois de pedir desculpas aos portugueses pelos envelopes de dinheiro do seu chefe de gabinete (era o mínimo), António Costa dissertou sobre a importância do investimento estrangeiro, da simplificação burocrática, da articulação entre ministérios e até da conservação do lobo-ibérico.
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Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
Compreendo os ‘progressistas’: apanhados pela armadilha de Ventura, têm de redobrar o seu esforço na defesa do indefensável.
Sob a capa bondosa do progressismo, do ecologismo e do europeísmo, o ‘centralismo democrático’ do Livre está bem e recomenda-se.
Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
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