A credito que António Costa não esteja preocupado com um eventual processo da ex-CEO da TAP a contestar o despedimento por justa causa. Se a indemnização saísse da carteira do primeiro-ministro, talvez ele mostrasse uma ruga de ansiedade. Como sairá do mesmo mealheiro com que nacionalizou a companhia – o grande mealheiro dos contribuintes – o nosso António pode ‘virar a página’ e não pensar mais no assunto. Os portugueses, como sempre, que se arranjem.
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