Quando o governo apresentou o seu ‘pacote’ para a habitação, senti no ar um cheiro intenso a borracha queimada. Eram os donos de imóveis a travarem a fundo nos novos contratos de arrendamento e a venderam o seu património. Conheço três casos próximos. Não foram os únicos. Leio no ‘Expresso’ que um barómetro da Associação Lisbonense de Proprietários concluiu que 20% dos quase 800 proprietários ouvidos no estudo venderam as casas que tinham para arrendamento. Outros 20% fizeram aumentos extraordinários de renda para fugir ao tecto de 2% imposto pelo governo nos novos contratos.
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Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
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