Um hospital em Gaza explodiu, morreram 500 palestinianos, a culpa foi de Israel. Eis, em resumo, o filme desta semana. Podia ter sido de outra forma? Podia. Se o ódio a Israel não fosse mais forte do que a verdade e a decência. Que o diga a líder do Bloco de Esquerda, que despejou na internet a propaganda do Hamas para jamais a corrigir. Mesmo quando, nas horas seguintes, o filme já parecia outro. Não terá sido Israel. Não foram 500 pessoas. Os autores do crime podem ter sido os próprios terroristas. Na guerra em curso, e sabendo-se que o Hamas usa os civis como escudos humanos, uma tragédia deste tipo pode acontecer por ação israelita. Mas a histeria inicial e o silêncio posterior, como se vê em Mariana Mortágua, revela bem a natureza do fanatismo: as vítimas só são vítimas quando têm os carrascos certos.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
No domingo, Carneiro apoia Pizarro no Porto. Mas, se votar em Lisboa, o voto será em Moedas.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos