Um hospital em Gaza explodiu, morreram 500 palestinianos, a culpa foi de Israel. Eis, em resumo, o filme desta semana. Podia ter sido de outra forma? Podia. Se o ódio a Israel não fosse mais forte do que a verdade e a decência. Que o diga a líder do Bloco de Esquerda, que despejou na internet a propaganda do Hamas para jamais a corrigir. Mesmo quando, nas horas seguintes, o filme já parecia outro. Não terá sido Israel. Não foram 500 pessoas. Os autores do crime podem ter sido os próprios terroristas. Na guerra em curso, e sabendo-se que o Hamas usa os civis como escudos humanos, uma tragédia deste tipo pode acontecer por ação israelita. Mas a histeria inicial e o silêncio posterior, como se vê em Mariana Mortágua, revela bem a natureza do fanatismo: as vítimas só são vítimas quando têm os carrascos certos.
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