Será que este governo chega ao fim? Pergunta estranha. Com maioria absoluta, não há desculpas para não levar o mandato a bom porto. Excepto, claro, se a maior ameaça ao governo vier de dentro do governo – como se viu na pilhéria do despacho sobre o novo aeroporto – ou por circunstâncias externas dificilmente controláveis. Se a Rússia, em retaliação cirúrgica, decidir cortar o gás para a Europa (corrijo: para a Alemanha), os nossos sarilhos económicos presentes serão uma brincadeira de crianças.
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