Será que este governo chega ao fim? Pergunta estranha. Com maioria absoluta, não há desculpas para não levar o mandato a bom porto. Excepto, claro, se a maior ameaça ao governo vier de dentro do governo – como se viu na pilhéria do despacho sobre o novo aeroporto – ou por circunstâncias externas dificilmente controláveis. Se a Rússia, em retaliação cirúrgica, decidir cortar o gás para a Europa (corrijo: para a Alemanha), os nossos sarilhos económicos presentes serão uma brincadeira de crianças.
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Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
No domingo, Carneiro apoia Pizarro no Porto. Mas, se votar em Lisboa, o voto será em Moedas.
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