António Costa demitiu-se ‘por causa de um parágrafo’, dizem os eternos socráticos, que nestas horas emergem sempre dos mesmos buracos. Não fosse aquele parágrafo no comunicado da PGR, que põe o primeiro-ministro em maus lençóis, e tudo estaria sereno, com meio Governo sob suspeita, o ‘melhor amigo’ detido e o chefe de gabinete com notas a pipocar dos livros. E isto é o que se sabe até ao momento. Não é de excluir que, amanhã ou depois, ainda apareça um duende com um pote de ouro por detrás do arco-íris.
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Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
Compreendo os ‘progressistas’: apanhados pela armadilha de Ventura, têm de redobrar o seu esforço na defesa do indefensável.
Sob a capa bondosa do progressismo, do ecologismo e do europeísmo, o ‘centralismo democrático’ do Livre está bem e recomenda-se.
Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
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