Os canibais não têm descanso. Depois de explorarem, até ao tutano, a morte de um estudante cabo-verdiano em Bragança (não terá sido crime de ódio, disseram as autoridades, mas já era tarde), a última presa foi Cláudia Simões, uma angolana que, tudo parece, foi sovada pela polícia depois de expulsa de um autocarro por falta de passe. Para os canibais, isso não é apenas a suspeita de um crime, que merece ser investigado e punido. Não. É a prova de um racismo sistémico que contamina todas as forças de segurança – do director nacional ao agente, sem esquecer o porteiro. O objectivo dos canibais, para além de fazerem carreira com a tragédia dos outros, é incendiarem a sociedade portuguesa com conflitos étnicos importados.
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Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
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