Os motivos para lembrar o mal conhecido cartão branco do futebol excedem o desportivismo dos treinadores do Benfica e FC Porto, nos comentários após o ‘clássico’ de sábado, ou o apelo à civilidade feito na CMTV por um adepto crítico dos comportamentos grosseiros no reino da bola. O fundamental está na necessidade de melhoria das relações humanas, correspondendo aos avanços das neurociências cujo veredicto é perentório: a boa convivência vale saúde.
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A três domingos das eleições autárquicas, os cidadãos deviam estar contentes.
Procuradora-Geral Europeia destacou grave défice de recursos humanos.
Com o 11-9-2001, a humanidade desacreditou da fraternidade e revela-se inapta para a paz.
Por todo o lado, o voto deve ter sinal de exigência.
Contacto com a máquina portuguesa de justiça constitui uma experiência perturbadora.
Curioso é que até as obras do maligno têm a sua explicação.
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