Como em 2025, quando era suposto o mundo não parar, continuamos a ter férias judiciais e férias dos governantes no Parlamento, vamos ter todos os processos (os mediáticos e os outros) a pararem até ao fim do verão. Um deles é o que opõe os Anjos a Joana Marques, cuja decisão só deverá sair “depois das férias”, embora as partes e as testemunhas de última hora já tenham sido ouvidas. Quer isto dizer que a sentença pode ser alterada devido a este compasso de espera. Na teoria evidentemente não. Foram recolhidos os dados e depoimentos necessários, por isso, agora, é deliberar. E atenção: nada é líquido - como ficou provado recentemente e num outro contexto com a decisão do ‘caso da grávida da Murtosa’. Uma coisa é opinião pública, outra são tribunais. Só resta aguardar.
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