Luísa Jeremias
Diretora da TV Guia/Flash!Assistir à nova versão de ‘Casados à Primeira Vista - Segundas Núpcias’ depois do sucesso da série anterior, e no que se tornou o programa é uma verdadeira dor de coração. Não que tenhamos alguma coisa a ver com o êxito ou insucesso do formato, mas porque a opção tomada após o feito da série anterior é incompreensível. Se dúvidas existirem basta olhar para as audiências do programa: durante a semana, no acesso ao horário nobre, onde o formato superava muitos e muitos dias o imbatível ‘O Preço Certo’, caiu no número de seguidores, passando a ser batido pela novela da Globo (também na SIC) bem como pela concorrência - o concurso de Fernando Mendes à cabeça e, muitos dias, os próprios diários do ‘Big Brother’ em fim de dia. Ou seja, o grande trunfo, que era o relato em jeito de novela, diário, não funciona. Nas noites de domingo, o fenómeno repete-se, com as galas a perderem para o ‘Big Brother Verão’, de Maria Botelho Moniz. Qual a razão desta mudança de comportamento por parte dos espetadores? Simples: é confuso. ‘Segundas Núpcias’ tem personagens a mais. Cada concorrente tem de escolhe entre várias candidatas/os, o que multiplicado pelos concorrentes principais se traduz em gente cujo nem nome nem rostos conseguimos decorar. Resta um ou outro que dão mais nas vistas, e é só. Isso distrai o espetador, tira o foco nas personagens de quem mais gosta e, sobretudo, impede-o de acompanhar as histórias “em capítulos’ como antes. Uma má decisão com piores frutos.
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