Donald Trump continua a demolir metodicamente as fundações da ‘hegemonia mundial benevolente’ americana construída nos últimos 80 anos. Como quase sempre, ele não está completamente errado na avaliação dos problemas. O pior são as soluções que propõe. A aplicação universal de taxas alfandegárias a todos os países é mais um exemplo. Independentemente do método exacto usado para determinar essas taxas, que mereceria análise específica, deve perceber-se que elas tentam lidar com uma questão importante: a actual globalização baseou-se numa abertura dos EUA sem a reciprocidade correspondente dos outros países.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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