O plano do governo para superar a crescente falta de professores não responde ao problema imediato e, principalmente, ao que ele tem de estrutural.
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Como se diz na minha terra, que “não se confunda o cu com as calças”.
Com eleições à porta, há que ouvir os compromissos para o futuro.
Defender a paz não é tomar partido por qualquer beligerante.
O próximo governo terá de tomar as medidas que faltaram.
Governo argentino recuperou classificações como “débil mental”.
É de esperar que este ano civil se aposentem mais de 4000 docentes.
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