O ambiente, em breve, poderá ser irrespirável. O poluidor chama-se guerra. Guerra que arrasta mortos, feridos, destruição, fim da vida social tal como a aprendemos e praticamos. Guerra que elimina a vivência democrática e substitui adversários por inimigos; que faz crescer sentimentos de intolerância perante outros e semeia ódios. O cheiro que se começa a sentir entra em nossa casa pelos écrans que normalizam mísseis, drones assassinos, corpos trespassados por estilhaços ou esmagados sob escombros. Também por palavras: 800 000 milhões para rearmar a Europa; orçamentos dos Estados com elevadas verbas para a guerra; reservas alimentares e medicamentosas em casa; militares não para manter a paz, mas para alimentar a guerra, sabendo-se que esta, na sua gula, se alimenta de cadáveres jovens. Defender a Paz não é tomar partido por qualquer beligerante. Educar para a Paz é desígnio da Declaração Universal dos Direitos Humanos e recomendação da UNESCO, da UNICEF e da IE. Também do Papa Francisco que desafiou os jovens a serem “artesãos da Paz” e instou professores, pais e demais educadores a “imaginar a paz” no espaço escolar, lançando “bases de um mundo mais justo e fraterno”.
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Como se diz na minha terra, que “não se confunda o cu com as calças”.
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Defender a paz não é tomar partido por qualquer beligerante.
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