Numa noite em que a equipa do Sporting esteve à beira do apagão, Eduardo Quaresma acendeu a luz na questão do título. E também nas pretensões, ambições e desejos da nação leonina, que até ao final do jogo com o Gil Vicente estava à beira de um ataque de nervos. Com um pontapé inspirado de fora da área, que não perde uma poeirinha de mérito pelo facto de a bola ter resvalado na muralha defensiva gilista, Quaresma tornou-se herói improvável e transformou Alvalade num vulcão. Foi o momento-chave da jornada, roubando esse rótulo ao penálti negado por Trubin, guarda-redes do Benfica, no jogo com o Estoril. Aos 23 anos, o central leonino natural do Barreiro (terra historicamente produtora de bons genes – e até génios - futebolísticos) está num momento de afirmação na carreira. Parecem cada vez mais distantes os tempos em que era olhado com desconfiança e até descrédito. Fase em que todos lhe apontavam virtudes e qualidades, mas às quais dava sucessivos pontapés, com tiques de Peter Pan, tão evidente era a resistência em dar dimensão adulta à essência de jogador de futebol.
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