Ausente desde o célebre jogo em Braga que marcou a despedida de Ruben Amorim, Pote regressou na última jornada para lançar o Sporting para o bicampeonato. Não, não é engano de quem assina esta coluna. Pote voltou aos relvados na 29.ª jornada, depois da longa paragem. Mas pouco mais foi do que figura de corpo presente nas partidas em que interveio. Estava em ganho de confiança e de minutos. O verdadeiro Pote, o Pote genial, esse ainda não tinha aparecido. Fê-lo no jogo do título, com um golaço, aos 55 minutos, numa altura em que as unhas do leão já iam no sabugo. Um passe para a baliza, expressão que alguém inventou num momento de inspiração, fez o 1-0. Pouco mais à frente assinou a assistência para o 2-0 de Gyokeres. Nas estrelas estava escrito que para Pote ainda estava reservado algo de muito especial neste campeonato. Com tudo isto, acrescentou dimensão a um dos maiores enigmas da história do futebol português: como é que um jogador como Pedro Gonçalves, vamos lá agora tratá-lo pelo nome próprio, aos 26 anos, prestes a completar 27, tem 3 internacionalizações pela seleção nacional? Há coisas inexplicáveis.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Extremo brasileiro deixa marca no campeonato com golo de antologia.
Mangas preparou a preceito o cenário e na estreia brilhou.
Para pote ainda estava reservado algo muito especial neste campeonato.
Por vezes, parece que há mais do que um hjulmand dentro do campo.
Quaresma acendeu a luz do título numa noite que parecia de apagão.
Gyokeres sabe que está numa luta desigual. Que faz ele? Vai à luta...
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos