Dizia Ronaldo (o fenómeno) que “marcar um golo é como um orgasmo... só que melhor”. Digo eu, que uma partida de futebol é ela própria uma alegoria aos prazeres da carne, cheia de alusões à prática do sexo: o “tirar a camisa”, “cobrir o adversário”, “fazer a mancha”, “penetrar na área”, “entrar com tudo”, “meter a mão na bola”, “pôr-se a jeito”... Até o icónico grito “está lá dentro!” encerra em si qualquer coisa de erótico. E isto não é só conversa de homem. Um estudo realizado na Alemanha, ainda antes do início do Euro, revelava que 38% das mulheres admitia experienciar uma excitação inesperada ao torcer pela sua equipa. Hoje é dia de voltar a ir para cima deles, sem medo, sabendo que mesmo com um selecionador a inventar nas posições, não dá para entrar mole. É noite de dar prazer a Portugal e de, como já li por aí, sentir no corpo o apelo do nosso hino: “Levantai hoje de novo.”
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O futebol é, na verdade, ele próprio uma alegoria aos prazeres da carne.
“Jogadores que não descansam parados” e “esquema-fetiche.”
Portugal acabou degolado como Golias na história bíblica.
Em 2022, no United, liderava o ranking dos ‘haters’ britânicos.
O futebol está cheio de chavões e terça-feira vingaram três deles.
À hora que Éder marcava o golo da vitória portuguesa ele conhecia o amor da sua vida.
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