Para a grande maioria, acabar os dias num lar já é castigo suficiente. Em tempos de pandemia, é um inferno em carne viva. Para começar, e seguindo um filme muito europeu, 40% dos nossos mortos aconteceram em lares. Falo, claro, dos lares oficiais. Tremo só de pensar nos clandestinos. Mas o mais trágico não foi a ausência de um plano preventivo. É a ausência de qualquer plano nesta fase de ‘desconfinamento’. Como lembra o presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade ao ‘Expresso’, tudo vai abrir: creches, escolas, universidades. Até prisões já deram um ar da sua graça. Mas não há data para os velhos, nem sequer uma estratégia que permita às famílias revisitarem os seus, com todos os cuidados da praxe.
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