No livro ‘Viagens aos Confins do Comunismo’, conjunto de reportagens aos ‘paraísos’ socialistas antes da queda do Muro, o ensaísta Theodore Dalrymple deixou uma observação que nunca mais esqueci: os seus ‘camaradas de viagem’, genuínos comunistas em peregrinação política, tinham por hábito rir-se da crueldade. O humor deles era uma mistura de desumanidade e ódio.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos