No livro ‘Viagens aos Confins do Comunismo’, conjunto de reportagens aos ‘paraísos’ socialistas antes da queda do Muro, o ensaísta Theodore Dalrymple deixou uma observação que nunca mais esqueci: os seus ‘camaradas de viagem’, genuínos comunistas em peregrinação política, tinham por hábito rir-se da crueldade. O humor deles era uma mistura de desumanidade e ódio.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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