Aqui há uns tempos, perguntaram à primeira-ministra finlandesa como alcançar a paz na Ucrânia. A sra. Sanna Marin respondeu: quando a Rússia abandonar o território que invadiu. Isto, que parece óbvio, não o é para certos espíritos gauleses. O presidente Emmanuel Macron, por exemplo, optou por afirmar que ‘cabe à Ucrânia decidir quando a paz é possível’.
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Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
A entrada de Ventura no baile só ameaça os calos do Almirante.
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