Nunca sigas o teu primeiro impulso porque ele será sempre generoso". A frase é atribuída a Talleyrand. Na ‘mouche’. Quando reagimos, devemos pensar sempre no sorriso dos nossos inimigos. Razão pela qual, no conflito israelo-iraniano em curso, tenho dúvidas sobre a invasão terrestre de Gaza que Israel se prepara para fazer. Para além da mortandade de civis, que o Hamas usa como escudos, imagino o sorriso dos aiatolas iranianos, finalmente satisfeitos por afastarem os árabes sunitas de qualquer entendimento com Israel. Nesse universo alternativo, imagino Israel a retaliar de forma mais selectiva; a fechar o acordo de paz com os sauditas; a enxotar Netanyahu e os seus fanáticos do governo; e a retomar o diálogo com a Autoridade Palestiniana. Imagino, no fundo, as caras dos aiatolas sem um sorriso para mostrarem.
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