Putin gosta de testar o Ocidente. Em 2014, tomou a Crimeia e esperou para ver. Não viu nada: a tibieza da Europa e, depois, o desastre da retirada americana do Afeganistão convenceram-no de que podia avançar para o resto da Ucrânia.
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Para as ‘elites’, o povo é fascista. Para o povo, são as ‘elites’ que são fascistas.
Para quem sonha com a reconstituição do império, a conquista do corredor de Suwałki é essencial.
A história não se repete - mas rima, dizia Mark Twain.
A tragédia do elevador da Glória já provocou danos na recandidatura de Carlos Moedas.
Não é apenas aproveitamento político: é uma necessidade racional para lidar com o imponderável.
O incêndio de que os ‘anti-sionistas’ gostam não queima árvores. Queima gente.
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