Estive uma única vez com Catarina Martins. Achei-a simpaticíssima. Não admira: em 2015 e 2019, quando se apresentou a eleições, foi precisamente essa simpatia que o povo premiou, sem prestar grande atenção aos delírios do partido. Em 2022, com a queda do governo e a concentração do voto útil no PS, a simpatia já não chegou.
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O apelo ao consenso não se confunde com a recusa de uma lei aprovada no Parlamento.
Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
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