Desde o início da pandemia que existem dois países diferentes. O primeiro país pertence às massas ignaras, que são tratadas a pontapé com restrições de todo o tipo. O segundo é o país ‘oficial’ e político, que abre excepções convenientes para amigos e amigalhaços. É o país da CGTP, do ‘Avante!’ e agora, como se viu, do Sporting campeão. A PSP deu um parecer negativo à festança selvagem? Não interessa. O ano é de eleições autárquicas. Nem o governo, nem a Câmara Municipal iriam arranjar sarilhos com a ‘nação’ sportinguista.
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Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
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