Já sabemos que o governo Costa converteu o PCP e o Bloco à ortodoxia de Bruxelas. Mas que dizer do papel de Donald Trump na conversão da esquerda mundial?
Há uma semana, quando andou por cá a horrorizar os nativos, Trump criticou os excedentes comerciais da Alemanha. São péssimos para os EUA – e, por arrastamento, para a Europa. Estranhamente, a esquerda europeia já não parece importar-se com isso. O que é mau para Trump tem necessariamente de ser bom para o resto do mundo. Assim funciona a cabeça desta gente.
Mas há mais. Leio no ‘The Guardian’, esse monumento progressista, que a reunião de Bilderberg pode ser um problema para Trump. Os donos disto tudo (os verdadeiros) vão avaliar a presidência do homem e, quem sabe, até podem correr com ele.
Junho, 2017: a esquerda tolera Merkel e tem esperanças com Bilderberg. Sinais do apocalipse.
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Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.