Para ganhar o país, Luís Montenegro tem três tarefas. A primeira é mostrar que o radicalismo mais perigoso está do lado do PS. A segunda é que o PSD não abraça radicalismos de sentido inverso com o Chega. E a terceira é convidar o CDS para uma coligação pré-eleitoral em torno de um projecto decente para um país empobrecido e degradado.
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Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
Compreendo os ‘progressistas’: apanhados pela armadilha de Ventura, têm de redobrar o seu esforço na defesa do indefensável.
Sob a capa bondosa do progressismo, do ecologismo e do europeísmo, o ‘centralismo democrático’ do Livre está bem e recomenda-se.
Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
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