Por estes lados a natureza sabe o que quer e aceita agora o frio, a chuva e o vento. E arrepia-se com o mar próximo a querer varrer a face da terra. É o seu momento de trabalho intenso a preparar a etapa seguinte que pode não ser de esplendor. Mas a terra, a humidade e por vezes a chuva impetuosa sabem organizar o que será uma planície verde. Estimulam a continuidade da criação, ao mesmo tempo que nos despertam a esperança com promessa de uma nova estação que é o jardim da nossa casa comum trabalhado pelo mais hábil Jardineiro. E tudo à mistura com ventos e chuvas que fustigam o rosto e nos exigem empréstimos de animais e seus derivados para nos defenderem o corpo.
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Ninguém se glorie de este vírus lhe não passar pela porta.
A nossa vida anda repleta de perguntas a que às vezes chamamos mistério.
Por muito bons que sejam os nossos horóscopos, do futuro só sabemos que virá.
A natureza sabe o que quer e aceita agora o frio, a chuva e o vento.
Quando parte, o peregrino nunca sabe se volta, mesmo que tenha o regresso marcado.
Sabemos que a comunicação, também a social, nasceu mais para o abraço do que para a agressão.
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