Não é fácil o momento que estamos a viver. Não desabou nenhum monumento nem aconteceu nos nossos lados, qualquer catástrofe natural. Mas parece que sobre os nossos ombros recai um peso invulgar, aparentemente sem razões ou para apontarmos um culpado, o que por vezes dá jeito à prosápia das nossas explicações. Está por aí o vírus e nós caminhamos como sob um prédio em ruínas, a olhar para todos os lados para ver se não nos cai uma pedra em cima. É dos momentos em que temos presente a nossa fragilidade, misturada com qualquer coisa parecida com medo.
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Ninguém se glorie de este vírus lhe não passar pela porta.
A nossa vida anda repleta de perguntas a que às vezes chamamos mistério.
Por muito bons que sejam os nossos horóscopos, do futuro só sabemos que virá.
A natureza sabe o que quer e aceita agora o frio, a chuva e o vento.
Quando parte, o peregrino nunca sabe se volta, mesmo que tenha o regresso marcado.
Sabemos que a comunicação, também a social, nasceu mais para o abraço do que para a agressão.
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