Há três versões sobre o trabalho do cônsul Eça de Queirós em Havana: herói pela emancipação dos coolies chineses, tratados como escravos nas plantações; conformou-se à política do Estado, potência colonial, do governo e do ministro dos Negócios Estrangeiros, Andrade Corvo, pelo fim do tráfico dos coolies, vindos de Macau e considerados súbditos portugueses; e uma versão mais realista, juntando essas: exercia a crítica e defendia princípios de humanidade ao mesmo tempo que representava a política externa portuguesa.
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"O casamento não era para pinar, apenas para ela ficar com a reforma do pai quando ele se finar".
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