A propósito da mulher de Galamba no seu Ministério, Medina, em directo na TV, usou como argumento político a emoção de se mostrar ofendidinho porque seria um ataque à Mulher, e não teria sido para isso que fizeram o 25 de Abril. Argumentou com o feminismo. Não entrou na equação da sua demagogia a simplicidade da realidade: ele e Galamba são ministros homens, a cônjuge de Galamba é subalterna, deram-lhe um tacho. No fim, já depois do ‘ofendidismo’ pseudo-feminista de Medina, a senhora de Galamba, que Medina disse não ter nomeado directora, dizendo ela ser directora, saiu das Finanças. Se estivesse tudo certo, como disse Medina, ela teria lá ficado, porquê sair? Foi a mulher, não nenhum dos ministros quem se sacrificou no altar da ética. Grandes feministas que eles nos saíram! Era, afinal, mais um caso da endogamia PS, de assalto ao poder pelas famílias da oligarquia do PS. Já a senhora de Medina saíra da TAP para que, no fundo, o marido continuasse nas Finanças. Estas mulheres de ‘esquerda’ fazem muitos sacrifícios pelos maridos feministas.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Até já acrescentam 'batida' aos directos.
A venda da Impresa era inevitável pela má gestão e por ser grande demais para fechar.
Money talks, o dinheiro fala
Uns em liberdade, outros cancelados
Presidenciais atropelam autárquicas.
Sendo a perda de share significativa, a perda de audiência efectiva (rating) é menos acentuada.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos