Enquanto não começava o programa de Araújo Pereira, cirandei pelo snooker no Eurosport, espreitei a chegada da nova prisioneira ao ‘Big Brother’, vi um pedaço do futebol na RTP1, fiz um café e folheei o jornal. Foram 14 minutos de anúncios.
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O telejornalismo faz o que tem a fazer: mostra os fogos, o esforço dos bombeiros e dos cidadãos.
O episódio viral num concerto pop
"O casamento não era para pinar, apenas para ela ficar com a reforma do pai quando ele se finar".
É difícil encontrar alguém no topo sobre quem parece não haver quem lhes aponte alguma falha.
O despedimento veio com uma "reestruturação" à moda da RTP: vira o disco e toca o mesmo.
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