Aviso prévio: este texto, como todos, foi escrito por mim sem recurso a Inteligência Artificial (IA) nem plágio de dados do ChatGPT ou da Wikipédia. Como acho que uma notícia, uma reportagem ou uma crónica têm de ser. Neste último género jornalístico há ainda mais variáveis subjetivas como o estilo, o gosto e a experiência que advêm de um olhar que não pode ser simulado por uma máquina. Perante o rumo das tendências digitais, fica a ressalva. A IA é uma ferramenta útil, não deve ser diabolizada, mas precisa de escrutínio e de limites claros.
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A Inteligência Artificial é uma ferramenta útil, mas precisa de escrutínio e da definição de limites claros.
Há um filme nos cinemas que parece refletir o ar dos tempos.
Trump tem uma relação tormentosa com a liberdade de expressão.
No elevador da Glória, muito se tem falado de culpa, a tal que gosta de morrer solteira.
Fogo mostrará se as medidas ficam ou não queimadas no papel.
Os acidentes são, a par dos fogos, um triste fado de todos os verões
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