Para memória futura, ficam as declarações do Primeiro-Ministro na sua tomada de posse, a referir que existe uma incapacidade de articulação entre organismos públicos e uma “Cultura de quintal”, protagonizada pela Administração Pública. Tem por isso, na Segurança Interna, a oportunidade, face à necessidade, de proceder à reforma que se impõe, devidamente identificada, mas que a falta de coragem e comodidade política a tem, sucessivamente, adiado. O excesso de atores intervenientes e as inerentes redundâncias impõem, há muito, essa intervenção.
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Por respeito aos especialistas…esperemos que esta prática não se torne moda!
Factualmente, a verdade é que temos assistido a uma deterioração do respeito pelas instituições em particular pelas Polícias.
Não deixa de ser caricato, ter sido um “médico” a trazer o tema a debate!
Não há economia, nem o Turismo que a sustenta, sem Segurança.
O Estado não foi capaz de apresentar uma única linha de proposta numa incompreensível, e inaceitável, manobra dilatória.
Não há maior injustiça do que tratar de forma diferente o que deve ser igual.
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